O presidente do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, Gabriel Maranhão (Cidadania), de Rio Grande da Serra, afirmou na última segunda-feira (11), que a cidade de Mauá é a que está com a situação “mais crítica” entre as sete cidades do Grande ABC em relação à disponibilidade dos leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Segundo Maranhão, Mauá está com 94,1% dos leitos ocupados e os leitos do Hospital de Campanha seriam suficientes para sanar esse problema, porém, o Hospital de Campanha de Mauá recebia na semana passada somente cerca de sete pacientes, que ficavam no local somente durante o dia, por não precisarem de internação. Fica a pergunta: Porque o Hospital de Campanha não funciona à noite? Tem funcionários para isso? Como pode atender pessoas com coronavírus de dia e enviá-los de volta pra casa? Não vão contaminar outras pessoas? Com a palavra a Prefeitura de Mauá.
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